DOIS CANDIDATOS CREDÍVEIS
Estão confirmadas até ao momento quatro candidaturas à liderança do PSD. É um número exagerado de candidatos, o que é sintomático da divisão e desorganização que existe no interior deste partido. Algumas das candidaturas apresentadas são apenas fruto de estratégias que visam marcar posições futuras.
Disse Marcelo Rebelo de Sousa à RTP: “o que está em causa nas eleições directas de 31 de Maio é a escolha do candidato a Primeiro-Ministro e não apenas a disputa da liderança do PSD”. Questiono-me se é possível encontrar nos candidatos apresentados algum que reúna essas duas características: a de ser um bom candidato a Primeiro-Ministro e ao mesmo tempo um bom líder do PSD. Face às candidaturas apresentadas oficialmente, não me parece que exista alguma que reúna esses dois requisitos.
Começa a ser evidente que há dois candidatos com fortes probabilidades de vencer as eleições: Manuela Ferreira Leite e Pedro Passos Coelho. São dois candidatos diferentes, não só na idade, mas fundamentalmente no perfil político de cada um. Por um lado, a experiência governativa e a imagem de rigor de Manuela Ferreira Leite, conferem-lhe o perfil adequado a uma candidatura a Primeiro-Ministro, por outro lado, Pedro Passos Coelho, apesar de não ter experiência governativa, é um jovem com liderança forte e credibilidade, que lhe dão condições para dar ao PSD, a médio e longo prazo, a estabilidade e a coesão de que necessita, de forma a reconquistar a confiança dos portugueses.
Cabe aos militantes decidir o que pretendem para o futuro do PSD: um candidato a Primeiro-ministro para 2009, sendo Manuel Ferreira Leite a que reúne melhor perfil, ou um candidato virado para o interior do seu partido, capaz de preparar o PSD para enfrentar os desafios futuros para além de 2009 reunindo, neste caso, Pedro Passos Coelho, melhores condições.
Apesar da evidência de que o futuro líder do PSD será também candidato a governar o país, penso que o PSD terá muito a ganhar com Pedro Passos Coelho na liderança do PSD e Manuela Ferreira Leite candidata ao cargo de Primeiro-Ministro em 2009.
Disse Marcelo Rebelo de Sousa à RTP: “o que está em causa nas eleições directas de 31 de Maio é a escolha do candidato a Primeiro-Ministro e não apenas a disputa da liderança do PSD”. Questiono-me se é possível encontrar nos candidatos apresentados algum que reúna essas duas características: a de ser um bom candidato a Primeiro-Ministro e ao mesmo tempo um bom líder do PSD. Face às candidaturas apresentadas oficialmente, não me parece que exista alguma que reúna esses dois requisitos.
Começa a ser evidente que há dois candidatos com fortes probabilidades de vencer as eleições: Manuela Ferreira Leite e Pedro Passos Coelho. São dois candidatos diferentes, não só na idade, mas fundamentalmente no perfil político de cada um. Por um lado, a experiência governativa e a imagem de rigor de Manuela Ferreira Leite, conferem-lhe o perfil adequado a uma candidatura a Primeiro-Ministro, por outro lado, Pedro Passos Coelho, apesar de não ter experiência governativa, é um jovem com liderança forte e credibilidade, que lhe dão condições para dar ao PSD, a médio e longo prazo, a estabilidade e a coesão de que necessita, de forma a reconquistar a confiança dos portugueses.
Cabe aos militantes decidir o que pretendem para o futuro do PSD: um candidato a Primeiro-ministro para 2009, sendo Manuel Ferreira Leite a que reúne melhor perfil, ou um candidato virado para o interior do seu partido, capaz de preparar o PSD para enfrentar os desafios futuros para além de 2009 reunindo, neste caso, Pedro Passos Coelho, melhores condições.
Apesar da evidência de que o futuro líder do PSD será também candidato a governar o país, penso que o PSD terá muito a ganhar com Pedro Passos Coelho na liderança do PSD e Manuela Ferreira Leite candidata ao cargo de Primeiro-Ministro em 2009.