
Defensor Moura, Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo ficou isolado ao recusar a entrada do município vianense na futura comunidade do Alto Minho, uma vez que Daniel Campelo já assumiu publicamente que Ponte de Lima vai aceitar a sua integração.
Segundo Defensor Moura, em causa está o facto da lei, não ter em conta o peso populacional de cada concelho na eleição dos órgãos que decidem e representam a comunidade, mas sim o principio “um município, um voto”.
É sabido que o motivo principal da posição de Defensor Moura não resulta da discordância com o método de eleição dos órgãos da futura comunidade, até porque a VALIMAR é presidida pelo Presidente da Câmara de Arcos de Valdevez.
A posição irredutível do autarca vianense deve-se fundamentalmente às profundas divergências político-partidárias com Rui Solheiro, Presidente da Câmara Municipal de Melgaço e Presidente da Federação Distrital de Viana do Castelo do PS.
Lamenta-se a falta de entendimento entre estes dois autarcas do mesmo partido, cujas divergências poderão vir a prejudicar os interesses do distrito de Viana do Castelo nos financiamentos comunitários.
A respeito deste assunto é interessante o desabafo expresso num texto assinado por TRIGALFA no seu blog, do qual se transcreve um extracto:
“Defensor Moura é tão só o expoente de um individualismo que tem feito que todos paguemos caro, com um atraso desmedido, a nossa incapacidade para criarmos projectos que nos unam, em que todos nos empenhemos, em que os esforços individuais criem sinergias que nos favoreçam a todos. Desta vez não temos desculpas pois quem nos humilha é um dos nossos”.
Segundo Defensor Moura, em causa está o facto da lei, não ter em conta o peso populacional de cada concelho na eleição dos órgãos que decidem e representam a comunidade, mas sim o principio “um município, um voto”.
É sabido que o motivo principal da posição de Defensor Moura não resulta da discordância com o método de eleição dos órgãos da futura comunidade, até porque a VALIMAR é presidida pelo Presidente da Câmara de Arcos de Valdevez.
A posição irredutível do autarca vianense deve-se fundamentalmente às profundas divergências político-partidárias com Rui Solheiro, Presidente da Câmara Municipal de Melgaço e Presidente da Federação Distrital de Viana do Castelo do PS.
Lamenta-se a falta de entendimento entre estes dois autarcas do mesmo partido, cujas divergências poderão vir a prejudicar os interesses do distrito de Viana do Castelo nos financiamentos comunitários.
A respeito deste assunto é interessante o desabafo expresso num texto assinado por TRIGALFA no seu blog, do qual se transcreve um extracto:
“Defensor Moura é tão só o expoente de um individualismo que tem feito que todos paguemos caro, com um atraso desmedido, a nossa incapacidade para criarmos projectos que nos unam, em que todos nos empenhemos, em que os esforços individuais criem sinergias que nos favoreçam a todos. Desta vez não temos desculpas pois quem nos humilha é um dos nossos”.