
Os órgãos dirigentes da Adega Cooperativa de Ponte de Lima, em vez de centrar a sua acção na procura de soluções para assegurar e solidificar o futuro desta Instituição, perdem tempo em guerras internas para discutir as remunerações de directores e a distituição do secretário e do tesoureiro.
Espera-se que a presidente da direcção, no uso das suas competências, consiga sanar rapidamente este problema e estabelecer um clima de confiança junto dos associados, cumprindo a metas traçadas aquando da sua eleição.