O novo presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, João Palma, disse, em declarações ao jornal Público, que “as pressões sobre os magistrados estão a atingir níveis incomportáveis” e admitiu a hipótese de as denunciar.
Instado pelos jornalistas a concretizar tais pressões, alegou não o fazer porque "não pode". "Era demasiado grave se concretizasse", disse, justificando a contenção verbal com a "delicadeza da situação" do que se está a falar.
As afirmações deste responsável são de extrema gravidade e merecem ser rigorosamente esclarecidas para bem do nosso sistema democrático.